"Quem sou? O que sou? O que estou fazendo aqui? Essas palavras soam estranhas pra quem está de fora, mas para mim, é uma constante luta. Uma luta vaga, sem adversários. Ou com um simples adversário: eu/você/todos nós. Feliz daquele que sabe ser feliz, sem precisar estar com alguém ou estando com alguém mas que não seja tão dependente assim. Ficar sentado, acuado em um canto, admirando a felicidade de todos ao seu redor, sem saber se um dia você será feliz novamente. Sorrisos, eles enganam muito. Tanto a você quanto a quem está perto de você. As pessoas acham que está tudo bem, você também pensa que está. Mas não, nada está bem. Dentro de mim/você/nós há uma guerra, assim como o bem e o mal, o yin e o yang. Se haverá um fim, não se sabe. Se haverá uma forma de voltar ao normal, apenas o tempo vai dizer. Quantos 'porquês' serão necessários serem respondidos para que tudo volte ao normal? Fica talvez essa pergunta no ar e as reticências que a vida coloca em cada uma delas..."
Bruno Saboia Sobral
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